quarta-feira, março 21, 2007

1ª Reuniao Pos Eleitoral #7.01

Domingo • 25 Março • 17:30 • Carpe Diem Bar

Esta será a primeira reunião da Nova Direcção. Aproveito para relembrar que estas reuniões quinzenais não são exclusivas aos membros dos orgãos da direcção, continuam a ser abertas a todos os interessados.

A reunião terá a seguinte ordem de trabalhos:
• Ponto da situação dos vários projectos;
• Decisão sobre a "sede";
• Constituição do Grupo Trabalho BD;
• Outros assuntos.

A Direcção

terça-feira, março 20, 2007

Resultado Eleiçoes ACT 2007

Decorrida a Assembleia Geral na última sexta-feira, dia 18 de Março, apresentamos aqui os resultados da eleição e a constituição dos diversos orgãos.

Vitória da Lista A

:: Direcção
Presidente • Eusébio André Machado
Vice Presidente • Filipe F. Ferreira
Tesoureiro • Napoleão Ribeiro
Vogal • Linda Cardoso
Secretária • Renata Mota

:: Mesa da Assembleia
José Luís Fernandes
Manuel J. Neto
Tiago F. Ferreira

:: Conselho Fiscal
Miguel Pascoal
Micaela Amaral
Ricardo Castro Lopes

quarta-feira, março 07, 2007

Concerto PARTISAN SEED + Lançamento Revista ACTO #07


Sábado dia 10 de Março na Velha-a-Branca e com a colaboração da A.C.T.
:: Largo Senhora-a-Branca nº23 BRAGA ::


23:oo Concerto PARTISAN SEED

Filipe Miranda escreveu e gravou as 14 canções que se tornaram no seu primeiro álbum a solo, 'Visions Of Solitary Branches', usando o pseudónimo The Partisan Seed. O disco, gravado entre Barcelos e o Porto e co-produzido por José Arantes -membro dos La La La Ressonance-, foi lançado em Dezembro de 2006 pela Transporte. Com The Partisan Seed, o autor apresenta um estilo livre de composição, que vai desde o indie-folk até ao experimentalismo instrumental. Privilegiando as mensagens das letras, que vivem entre o amor e a melancolia, The Partisan Seed revela um profundo auto-retrato do compositor, através de um fluxo de canções despretensiosas, introspectivas e sinceras.

00:oo Lançamento REVISTA ACTO #07

A revista ACTO é um projecto editorial de periodicidade indefinida da responsabilidade da Associação Cultural Tirsense e conheceu, desde o início da sua publicação, sete números. O último, que vos apresentamos, é sobre o Mal e a sombra que ele projecta sobre a História.
Tendo surgido em Santo Tirso, uma cidade pequena a viver num permanente estado de asfixia cultural, a Acto assumiu desde o início o objectivo de transcender as fronteiras do “local” e tentar abordagens globais a assuntos que julgamos urgentes. Nela cabem a literatura, a filosofia, a música, o cinema; fazendo a crítica de obras dos outros mas dando espaço também às nossas (vossas!) próprias expressões, poéticas, literárias ou visuais. Cada número é um gesto inicial, fundador, que sempre reinventa o projecto ACTO.